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Arte e Cultura

Gal Costa revela capa e título de álbum em que recria o próprio repertório com elenco masculino


? Nenhuma dor é o título do álbum que Gal Costa lança na sexta-feira, 12 de fevereiro. A capa do disco expõe fotos antigas da cantora – feitas por Thereza Eugenia – em arte criada por Omar Salomão.

Até então provisoriamente intitulado Gal 75, em alusão aos 75 anos completados por Gal em 26 de setembro de 2020, o álbum Nenhuma dor traz regravações de dez músicas do repertório da cantora, recriadas por Gal em duetos com elenco masculino formado por António Zambujo, Criolo, Jorge Drexler, Rodrigo Amarante, Rubel, Seu Jorge, Silva, Tim Bernardes, Zé Ibarra e Zeca Veloso.

O título do álbum reproduz o nome da canção Nenhuma dor, música de Caetano Veloso com letra do poeta Torquato Neto (1944 – 1972). Regravada pela artista com Zeca Veloso, a canção foi apresentada por Gal em 1967 em Domingo, álbum dividido pela cantora com Caetano Veloso.

Caetano, a propósito, é o compositor dominante no repertório de Nenhuma dor, disco idealizado e dirigido por Marcus Preto com produção musical de Felipe Pacheco Ventura (com eventuais colaborações dos cantores convidados).

Com todas as dez faixas já previamente disponibilizadas em singles pela gravadora Biscoito Fino, o álbum Nenhuma dor será lançado nos formatos de CD e LP. A versão integral do álbum também estará disponível em edição digital que agrupa os dez singles já conhecidos.

? Eis as dez músicas do álbum Nenhuma dor com os respectivos compositores e intérpretes convidados:

? Avarandado (Caetano Veloso, 1967) – com Rodrigo Amarante

? Baby (Caetano Veloso, 1967) – com Tim Bernardes

? Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967) – com Rubel

? Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967) – com Zeca Veloso

? Paula e Bebeto (Caetano Veloso e Milton Nascimento, 1975) – com Criolo

? Negro amor (It's all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977) – com Jorge Drexler

? Meu bem, meu mal (Caetano Veloso, 1981) – com Zé Ibarra

? Juventude transviada (Luiz Melodia, 1975) – com Seu Jorge

? Pois é (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1970) – com António Zambujo

? Só louco (Dorival Caymmi, 1955) – com Silva

G1

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