Um estudo publicado ontem (16) na revista científica Nature trouxe à tona uma importante questão para a compreensão e profilaxia de novas formas de coronavírus surgidas por recombinação homóloga entre agentes infecciosos: quais animais hospedeiros poderiam abrigar fontes de novas formas do vírus?
Para responder a essa questão, cientistas da Universidade de Liverpool utilizaram a tecnologia de aprendizagem de máquina para identificar, através de três perspectivas complementares (viral, mamífero e rede), que permitiram distinguir diversas espécies de alto risco para a vigilância de coronavírus.
Techmundo