Em 1970, o paleontólogo russo Andrei V. Sher encontrou, na terra eternamente congelada da Sibéria (chamada por isso de permafrost) restos mortais de inúmeros mamutes; um deles, os pesquisadores estimaram que havia morrido há 1,2 milhão de anos. Foi preciso meio século para que pesquisadores recuperassem o que de mais precioso esses restos guardavam: seu DNA, o mais antigo do mundo.
Fonte: Techmundo