
Ele estava acompanhado por lideranças evangélicas, como o pastor bolsonarista Joel Serra, presidente do Movimento Cristão Conservador, que foi candidato a deputado federal este ano pelo PTB. Serra mobilizou comitês de campanha para Bolsonaro pelo Brasil, nas chamadas Casas da Pátria. O pastor também levou apoiadores para a manifestação em apoio ao presidente, no dia 7 de setembro, na praia de Copacabana.


Este ano, Kelmon Souza, autointitulado padre Kelmon, substituiu Roberto Jefferson na disputa presidencial, fazendo uma espécie de dobradinha com Bolsonaro durante a campanha.
“Eu digo isso ao Bolsonaro… É lá que temos que ganhar, no Nordeste”, disse Roberto Jefferson durante o evento da Frente Evangélica no ano passado, confirmando sua proximidade com o velho aliado político e sua influência no planejamento da campanha de Bolsonaro, algo que o atual presidente e candidato à reeleição tenta negar. Depois do ataque aos policiais federais, Bolsonaro chegou a dizer que não tem foto com o ex-deputado e presidente de honra do PTB, informação que foi rapidamente desmentida.
A reportagem tentou contato com organizadores da Frente Evangélica Brasileira até a publicação, mas não recebeu respostas.
Fonte: Publica