Cientistas da Universidade de Copenhague, Dinamarca, sugerem não haver motivos para que se considere a possibilidade de existência da chamada energia escura, que, de acordo com estimativas anteriores, responderia por cerca de 70% da composição do Universo, aliada aos 25% de matéria escura e aos 5% de elementos convencionais.
Steen Harle Hansen, professor associado do centro de pesquisas DARK Cosmology Centre e líder da teoria, explica que ele e sua equipe desenvolveram um modelo computacional no qual constataram que a energia escura, à qual é atribuída a expansão de nosso mundo, equivale à matéria escura carregada de algumas propriedades a mais. Campos magnéticos gerados pelas inserções tornariam redundante a presença daquilo que foi descartado, complementa.
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