Agência FAPESP
Pesquisadores brasileiros estudaram o material genético de 86 casais em que apenas um dos cônjuges foi infectado. Resultados sugerem que variantes mais frequentes nos parceiros resistentes levariam à ativação mais eficiente das células exterminadoras naturais ou NK, que fazem parte da resposta imune inata – a primeira barreira para a infecção