“Toda essa queda está concentrada na base da distribuição de renda brasileira, ou seja, uma piora da desigualdade de felicidade”, diz Neri.
A pesquisa também comparou os resultados com os de 40 outros países. Em média, a “nota de felicidade” ficou parada no restante do mundo, em torno de 6 pontos.
“O que a pesquisa mostra e acho que é importante dizer é que, embora a pandemia seja um fenômeno global que afetou a todos os países, o Brasil tem um desempenho nesses aspectos subjetivos pior. A gente talvez precise repensar como a gente está lidando com a pandemia em termos de políticas, em termos de enfrentamento, enquanto ação coletiva”, diz o coordenador do estudo.
A pesquisa está disponível na íntegra no site da FGV Social.
Fonte: Agência Brasil